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Meios de pagamento: qual a diferença entre adquirente, subadquirente e gateway?

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O comerciante que tem um negócio online, ou que pretende iniciar suas vendas na internet, terá de fazer algumas escolhas em seu e-commerce. Uma delas diz respeito aos meios de pagamento com os quais ele vai trabalhar. Por isso, entender as diferenças entre adquirente, subadquirente e gateway é fundamental para definir o que é mais adequado para a sua loja virtual.

Mas você sabe como funciona cada um desses meios de pagamento? Quais são as suas vantagens e desvantagens, e como definir qual é o ideal para o seu modelo de negócio? 

Para responder a essas perguntas e tirar suas dúvidas, produzimos este texto. A seguir, você compreenderá a diferença entre um meio de pagamento adquirente, subadquirente e um gateway, podendo decidir sobre qual tem mais a ver com o seu negócio. Acompanhe!

O que são meios de pagamento adquirentes? 

Podemos dizer que os adquirentes estão no nível mais alto dos meios de pagamento. Isso porque eles se comunicam diretamente com as bandeiras de cartão e os bancos emissores, como Nubank, Itaú, Santander, entre outros. Os adquirentes são também os responsáveis por, após a aprovação da compra, receber o dinheiro do banco e repassar ao comerciante no prazo combinado.

A grande vantagem desse meio de pagamento são suas taxas. Pelo fato de a negociação ser feita diretamente com o adquirente, sem intermediadores, é bem possível que os lojistas obtenham melhores taxas.

Outro ponto importante, e que merece destaque, é a necessidade de um sistema antifraude, para analisar a transação. Apesar de os adquirentes possuírem grandes vantagens, como mencionamos acima, eles não fazem análise de risco apenas dizem se a operação pode ou não acontecer.

Fluxo da transação e exemplos de adquirentes

Nesse meio de pagamento, ocorre a chamada transação pura. Dessa forma, o cliente digita os dados do cartão, e esses dados são transmitidos da loja para o adquirente. Depois, o adquirente processa o pagamento (isto é, comunica ao banco para saber se há saldo ou não, e se está aprovado ou não) e devolve à loja.

Alguns exemplos de adquirentes mais usados no mercado são:

  • Cielo; 
  • Rede; 
  • GetNet; 
  • Stone; 
  • Elavon; 
  • FirstData; 
  • Pagseguro. 

O que são os subadquirentes?

Os subadquirentes são o que podemos chamar de camada de serviço. Também conhecidos como facilitadores, ou intermediadores, eles fazem a conexão com o adquirente, entregando para o lojista uma solução mais simples de usar. Assim, em vez de o contrato ser feito direto com a Getnet ou com a Rede, por exemplo, você o faz com um subadquirente.

Normalmente, as taxas são um pouco mais altas do que as do adquirente. Contudo, é importante o empresário fazer uma avaliação, uma vez que outros serviços podem estar embutidos nessas taxas, fazendo com que a contratação, no final, tenha um custo-benefício interessante. 

Um fator muito importante a ser considerado nos subadquirentes tem a ver com os sistemas antifraude. Isso porque, para que a transação tenha mais garantias e se minimize os riscos, são feitas algumas análises. Essas verificações, no entanto, podem fazer com que haja poucas aprovações na loja, pecando por esse excesso de “cuidado” nas transações.

Portanto, pode ser que seu negócio até esteja com um bom volume de vendas, mas que estão sendo barradas pelo sistema antifraude do meio de pagamento.

Fluxo de transação e exemplos de subadquirentes 

Neste fluxo de transação, os dados do cartão são transmitidos para um subadquirente, que então envia para o adquirente. Depois, o adquirente processa os dados junto ao banco (para ver se tem saldo) e realiza ou não a aprovação. Nesse caso, a aprovação não é somente se tem ou não dinheiro para a transação ser efetivada, mas também é feita a análise de risco, conforme mencionamos.

Os principais exemplos de subadquirentes são: Pagar.me; Mercado Pago; Wirecard; e Yapay. 

O que é um gateway?

O gateway processa as informações assim que a compra é finalizada no checkout. Trata-se de uma solução de software que torna possível a transmissão de dados entre clientes, comerciantes e bancos, no momento em que é feito o pagamento em um e-commerce. 

Os gateways possuem diversas soluções embutidas, incluindo possibilidades de sistemas antifraude e retentativas de transações. Além disso, também é possível encontrar, nesse meio de pagamento, serviços de tokenização em que os dados do cartão do cliente já estão tokenizados, bastando ao consumidor apenas digitar o CVV para efetuar uma segunda compra.

Outro ponto interessante dos gateways tem a ver com a possibilidade de direcionar compras feitas com determinadas bandeiras de cartão, para um adquirente específico. Por exemplo, clientes que compram com cartão Visa, são direcionados para o adquirente Cielo; clientes que compram com Mastercard, vão para o adquirente Rede. Dessa maneira, é possível obter uma economia considerável nas taxas.

Fluxo de transação e exemplos de gateways

Nesse meio de pagamento, o fluxo de transação começa com os dados do cartão sendo transmitidos para o gateway, que os retransmite para um adquirente. Então, o adquirente processa os dados junto ao banco, verifica se há saldo para a transação e depois realiza ou não a aprovação.

Os exemplos mais comuns de gateways são: Mundipagg; Braspag; e Adyen.

O que considerar na escolha e como comparar?

Uma vez detalhados os meios de pagamento e suas principais diferenças, você pode estar se perguntando: qual devo escolher? O que devo considerar? 

Por isso, elencamos abaixo algumas dicas que vão nortear o seu processo de escolha:

  • atente-se às taxas: procure se informar sobre quais taxas estão sendo aplicadas por cada uma;
  • pesquise quais os prazos de pagamento e as taxas para antecipação;
  • fique atento às taxas do boleto: é crucial que você trabalhe com uma taxa fixa, e não atrelada a uma porcentagem;
  • pergunte sobre taxas de aprovação, principalmente nos subadquirentes (por causa dos sistemas antifraudes);
  • verifique quais meios disponibilizam o Pix: os gateways são o caminho mais simples, pois já estão integrados ao Pix.

Agindo dessa forma, você terá grandes chances de optar por um meio de pagamento que seja o ideal para o seu negócio. Esperamos que tenha gostado do nosso conteúdo e compreendido as principais diferenças entre adquirente, subadquirente e gateway.

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